Carson está no seu último ano do ensino médio e mal vê a hora de sair da cidade. Uma cidade pacata e sem graça, diga-se de passagem. Quando terminar a escola, Carson pretende fazer jornalismo na Northwestern e esta é sua única e grande esperança de sair da mesmice e não acabar como seus pais.
Carson não teve uma infância nada aprazível, já que sobre sua casa sempre pairou o clima de guerra. Isso até o dia em que seus pais se separaram e sua mãe deixou-se abater. Sua adolescência não tem sido muito melhor, já que ninguém na escola o respeita ou se importa com ele.
Apesar de todos seus problemas, Carson não se faz vítima e nem aceita tudo do jeito que a "sociedade dita": ele se manifesta, tenta mudar, não dá a mínima para o que dizem - isso tudo porque todas as pessoas da cidade seguem o mesmo senso comum e não tem horizontes. E é isso que Carson Phillips irá usar ao seu favor ao longo de seu "senior year" para seu ingresso na faculdade.
Para ser aceito na Northwestern e alcançar seus sonhos, Carson terá que se dedicar a um projeto e pretende abalar todas as estruturas de sua escola para, finalmente, conseguir o que quer.
A visão de ensino médio do livro é totalmente diferente do usual. Os populares, os excluídos, os "esquisitos" e os nerds não deixam de aparecer e, apesar do sistema tipicamente opressor, o protagonista não perde seu foco, sua ironia e nem seu humor. Muito menos há aquele aspecto da mudança ou transição do loser ao popular.
O livro é curto e é possível lê-lo em uma tarde. É inegável o desejo de recomeçar assim que se acaba a leitura. A narração é feita pelo próprio Carson, o que torna tudo mais intimista, dá uma profundidade a história, que, é claro, é escrita na forma de diário. Chris Colfer, com toda certeza, fez um ótimo trabalho nesta obra - que venham mais livros do autor!
Avaliação:
♥♥♥♥♥
Para ser aceito na Northwestern e alcançar seus sonhos, Carson terá que se dedicar a um projeto e pretende abalar todas as estruturas de sua escola para, finalmente, conseguir o que quer.
A visão de ensino médio do livro é totalmente diferente do usual. Os populares, os excluídos, os "esquisitos" e os nerds não deixam de aparecer e, apesar do sistema tipicamente opressor, o protagonista não perde seu foco, sua ironia e nem seu humor. Muito menos há aquele aspecto da mudança ou transição do loser ao popular.
O livro é curto e é possível lê-lo em uma tarde. É inegável o desejo de recomeçar assim que se acaba a leitura. A narração é feita pelo próprio Carson, o que torna tudo mais intimista, dá uma profundidade a história, que, é claro, é escrita na forma de diário. Chris Colfer, com toda certeza, fez um ótimo trabalho nesta obra - que venham mais livros do autor!
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