O Doador de Memórias - Lois Lowry

Olá leitores, como vão vocês? Antes de tudo gostaria de deixar um recado relacionado a ausência de conteúdo aqui no blog. 

Bem, como vocês devem imaginar, a razão pela qual estamos um pouco afastadas é o vestibular, ambas estamos fazendo cursinho e nos preparando para essa prova aterrorizante no final do ano. Sendo assim, não podemos nos dedicar 100% ao blog. Para que você, leitor, possa acompanhar nossas postagens, siga o blog, assim você será notificado sempre que houver conteúdos novos!

Recado dado, vamos a resenha?

Doador de Memórias é uma distopia, onde a sociedade segue padrões modelados e regulares - nada pode sair do que é considerado normal. Não pode-se mentir, questionar muitas coisas ou muito menos encostar nas outras pessoas sem algum motivo importante. Após três infrações das regras do local onde vive, a pessoa é enviada para Alhures, os lugares externos que ninguém sabe como são.

O protagonista, Jonas, e seus amigos estão prestes a se tornar um 12 - que é como um aniversário coletivo de todos que nasceram a doze anos atrás - e receberão suas atribuições, seus papéis na sociedades. Esses papéis serão suas profissões até se tornarem idosos e partirem, então, para casa de idosos, onde descansarão e, por fim, serão dispensados.

A família de Jonas compreende quatro pessoas: ele, sua irmã que está prestes a se tornar uma sete, seu pai, um médico que cuida das crianças que estão chegando a comunidade e sua mãe, que trabalha na área legislativa. Apesar de serem uma família feliz, nenhum deles tem laços de sangue, já que dar a luz a crianças também é um atribuição dada aos doze anos.

Na cerimônia de escolha, Jonas é escolhido para uma atribuição diferente: a de Recebedor de Memórias. No entanto, essa atribuição é misteriosa, apenas o doador e o recebedor sabem do que se trata e isso levará Jonas a ter um olhar diferente sobre muitas coisas relacionadas ao lugar onde vive. 

A partir daí, todas decisões que o garoto tomar, serão cruciais, tanto para si, quanto para todos que moram em sua comunidade e são inocentes.

A história é muito comparada a Divergente, não só por ser uma distopia, mas por essa questão das atribuições, que são dadas de acordo com certo perfil de quem a recebe. 

A resenha pode ter parecido curta, mas, afinal, o livro é muito pequeno e terá, em breve, um continuação. Mesmo para quem assistiu apenas ao filme, a história parecerá envolvente, já que como toda adaptação, as histórias diferem um pouco.

Avaliação:
♥♥♥♥♥